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Nada mais, nada menos do que um universo de possibilidades.
Tudo sabe. Nada sabe. E quanto mais se sabe, nota-se que menos se sabe. É sem limite. É contínuo. Termina. E recomeça. É ciclo contido de uma massa de ar, nem sempre quente, que circunda pedaços de terra, dos quais os seres são capazes de decodificar. Transforma, modifica, qualifica: ”Mudança de ares”.
Está presente. Não tem nome, nem dono. Tem trajeto. Tem sentido, em todos os sentidos. Traz à tona e pede auxílio. Tem para todos. Só não está “disponível”.
Não é moda, nem acessório. Não está nas vitrines, nem em seus bens de consumo. Não é o significante, nem o significado de “dar passos largos”: não é esperto. Tem integridade. É sublime.
Não tem denotação, e é bombardeado de conotação. Explicita. Aponta problema. Indica caminho. Engana, para provar de sua atenção. É um start para quem captou. Uma passagem para quem topou.
É a busca individual pelo saber de forma constante, de quem tem a sede de resposta; de, apenas, quem tem a fome de questionar.
É livre.
Inspira o espírito. Enlouquece o ego.
Nada mais, nada menos do que um universo de possibilidades.